O aleitamento materno é amplamente reconhecido como a forma mais natural e eficaz de alimentar bebês, proporcionando inúmeros benefícios tanto para a saúde da criança quanto da mãe. Embora seja um processo fisiológico natural, a amamentação requer aprendizado e adaptação, enfrentando suas próprias dificuldades e desafios.
O Ministério da Saúde recomenda que, nos primeiros seis meses de vida, o bebê deve ser alimentado exclusivamente com leite materno, sem a necessidade de oferecer água, chás ou outros tipos de leite, mesmo em ambientes secos e quentes. O colostro, um leite amarelado e grosso produzido nos primeiros dois a três dias após o nascimento, é suficiente para nutrir e hidratar recém-nascidos saudáveis. Os bebês nascem com níveis adequados de hidratação, portanto, não precisam de nenhum outro líquido além do leite materno.
Além disso, de acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a ampliação da amamentação poderia prevenir aproximadamente 12% das mortes de crianças menores de 5 anos a cada ano, o que corresponde a cerca de 820.000 óbitos em países de média e baixa renda. Essa estatística ressalta a importância do aleitamento materno não apenas para a saúde imediata dos bebês, mas também como uma medida crucial na redução da mortalidade infantil.
Como amamentar
O Ministério da Saúde alerta que amamentar não deve causar dor, embora seja normal sentir desconforto no início, até que mãe e bebê se adaptem ao processo.
Para uma amamentação eficaz, é importante que o bebê esteja posicionado de frente para a mãe, próximo ao corpo dela, bem sustentado e com os braços livres. A cabeça do bebê deve estar alinhada com o peito da mãe, e o nariz deve estar diretamente em frente ao mamilo. A amamentação deve começar quando o bebê abrir bem a boca. Ao pegar corretamente o peito, o queixo do bebê toca a mama, os lábios se viram para fora, o nariz permanece desobstruído e a aréola (a parte escura ao redor do mamilo) deve aparecer mais na parte superior da boca do que na inferior. Cada bebê tem seu próprio ritmo de sucção, que deve ser respeitado.
Além disso, recomenda-se oferecer o peito sempre que o bebê mostrar sinais de fome.
Quais são os tipos de aleitamento materno?
De acordo com a OMS, existem cerca de 18 tipos de aleitamento materno, alguns mais comuns do que outros. Vamos explorar as principais formas:
Aleitamento materno exclusivo
Neste método, a criança se alimenta exclusivamente de leite materno, seja por amamentação ou mamadeira, sem receber nenhum outro tipo de alimento ou bebida, incluindo água e sucos. A OMS estima que mais de 820 mil mortes de crianças menores de 5 anos poderiam ser evitadas com a adoção do aleitamento materno exclusivo, especialmente nos primeiros seis meses de vida.
Aleitamento materno predominante
Neste método, o leite materno é a principal fonte de nutrientes, mas a criança também pode consumir outros produtos. É indicado a partir dos seis meses e pode incluir água, sucos, chás, frutas e papinhas como complementos.
Aleitamento materno complementado
Nesta fase, a criança recebe alimentos mais sólidos juntamente com o leite materno. Os novos alimentos servem para complementar a amamentação, mas não devem substituir o leite materno.
Aleitamento materno misto ou parcial
Este tipo combina o leite materno com outras fontes de nutrientes, como fórmulas ou leite de vaca. Recomenda-se que o aleitamento misto não seja introduzido antes dos dois anos de idade, a fim de evitar problemas como cólicas e alergias.
Benefícios do aleitamento materno para o bebê
O leite materno é a única fonte de alimento necessária para o bebê nos primeiros seis meses de vida. De acordo com o Ministério da Saúde, ele protege contra diarreias, infecções respiratórias e alergias, além de diminuir o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes, contribuindo também para a redução da chance de obesidade.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), crianças menores de seis meses que são amamentadas exclusivamente têm 41% menos risco de morte em comparação com aquelas em aleitamento materno predominante, 78% menos em relação às que estão em aleitamento materno parcial e 88% menos do que as não amamentadas.
Nutrição completa
O leite materno contém todos os nutrientes essenciais, como proteínas, gorduras, vitaminas e minerais, necessários para o crescimento e o desenvolvimento do bebê. Além disso, sua composição varia conforme as necessidades da criança, garantindo que ela receba exatamente o que precisa em cada fase de seu desenvolvimento.
Imunidade e proteção contra doenças
O leite materno contém anticorpos que ajudam a fortalecer o sistema imunológico do bebê, protegendo-o contra infecções e doenças. Durante os primeiros meses de vida, o corpo do bebê ainda está desenvolvendo suas defesas imunológicas, e o leite materno oferece uma proteção passiva essencial. Bebês amamentados têm menor probabilidade de desenvolver infecções respiratórias, gastrointestinais e urinárias, além de serem menos propensos a condições como alergias e asma.
Crianças amamentadas por menos de dois anos têm um risco 32% menor de contrair infecções respiratórias baixas em comparação com aquelas que não foram amamentadas ou que foram amamentadas por um período mais curto. Por outro lado, crianças amamentadas por menos de um mês apresentam um risco sete vezes maior de serem hospitalizadas por bronquiolite aguda nos primeiros três meses de vida. A amamentação também reduz em 33% o risco de otite média aguda nos primeiros dois anos e diminui em 21% o risco de rinite alérgica nos primeiros cinco anos.
Desenvolvimento cognitivo
Segundo o Ministério da Saúde, crianças que são alimentadas com leite materno tendem a ser mais inteligentes, com evidências indicando que o aleitamento materno contribui para o desenvolvimento cognitivo. De acordo com a SBP, estima-se que crianças amamentadas tenham um quociente de inteligência (QI) 3,4 pontos maior na infância e adolescência em comparação com aquelas que não foram amamentadas. Além disso, indivíduos que foram amamentados por 12 meses ou mais apresentaram, aos 30 anos, um QI até 3,8 pontos superior em relação àqueles que foram amamentados por menos de um mês.
Benefícios a longo prazo
Além dos benefícios imediatos, o aleitamento materno exclusivo possui impactos a longo prazo na saúde do bebê. De acordo com a SBP, crianças que foram amamentadas têm menor risco de desenvolver obesidade e diabetes tipo 2, por exemplo. A amamentação também está associada a menores taxas de certos tipos de câncer, como a leucemia infantil.
Benefícios do aleitamento materno para a mãe
O leite materno é um alimento completo, rico em nutrientes e anticorpos que protegem o recém-nascido contra diversas doenças. Além de garantir um crescimento e desenvolvimento saudáveis, a amamentação fortalece o sistema imunológico do bebê, contribui para o desenvolvimento cognitivo e emocional, e estabelece um vínculo único entre mãe e filho. Para aproveitar todos esses benefícios, é fundamental que as mulheres se preparem para amamentar ainda durante a gestação.
Recuperação pós-parto
Amamentar ajuda a acelerar a recuperação da mãe após o parto. Segundo o Ministério da Saúde, o aleitamento reduz o risco de hemorragia pós-parto.
Prevenção de doenças
A amamentação também diminui o risco de certas doenças para a mãe, como câncer de mama e câncer de ovário. De acordo com a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), estudos indicam que quanto maior o período de amamentação, maior é a proteção oferecida contra essas condições de saúde.
As mulheres que amamentam apresentam um risco 22% menor de desenvolver carcinoma de mama em comparação com aquelas que nunca amamentaram. Essa relação é de dose-resposta, evidenciando que o risco diminui conforme a duração da amamentação: uma redução de 7% para quem amamentou por menos de 6 meses, 9% para aqueles que amamentaram de 6 a 12 meses e 26% para quem amamentou por mais de 12 meses.
Além disso, mulheres que passaram por cirurgia para câncer de mama e não amamentaram, ou o fizeram por menos de 6 meses, têm um risco quase três vezes maior de mortalidade pela doença em comparação com aquelas que amamentaram por mais de 6 meses. Estima-se que cerca de 19.464 mortes anuais por câncer de mama são evitadas devido às atuais taxas de amamentação, com a possibilidade de prevenir mais 22.216 mortes se a amamentação fosse mantida por pelo menos 12 meses em países desenvolvidos e por 24 meses em países de renda média e baixa.
Além do câncer de mama, a amamentação também está associada a um risco reduzido de outras neoplasias. O risco de câncer de ovário pode ser diminuído em até 30% com uma maior duração da amamentação, com uma redução de 2% para cada mês adicional de aleitamento. Da mesma forma, mulheres que amamentam têm um risco 11% menor de desenvolver câncer de endométrio em comparação com aquelas que nunca amamentaram, sendo que uma maior duração da amamentação por criança está correlacionada com um menor risco dessa doença.
Fortalecimento do vínculo mãe e bebê
O aleitamento materno oferece uma oportunidade única para fortalecer o vínculo afetivo entre mãe e bebê. Durante a amamentação, a mãe e o bebê estabelecem uma conexão emocional profunda, favorecida pela liberação de hormônios, como a ocitocina, que promovem sentimentos de bem-estar e tranquilidade.
Benefícios para a sociedade
O leite materno é uma fonte alimentar sustentável e ecologicamente correta, pois não gera poluição nem exige recursos como energia, água ou combustível para sua produção, armazenamento ou transporte, ao contrário dos substitutos. Além de contribuir para a saúde e nutrição da população, o aleitamento materno ajuda a reduzir os custos do sistema de saúde ao diminuir a incidência de doenças na infância e em outras fases da vida.Estima-se que um aumento de 10% nas taxas de aleitamento materno exclusivo até os 6 meses, ou a continuidade da amamentação até os 12 ou 24 meses, poderia economizar ao Brasil cerca de 1,8 milhão de dólares por ano em tratamentos de doenças infantis. Se esses índices chegassem a 90%, a economia poderia alcançar 6 milhões de dólares anuais.
Desafios do aleitamento materno
Embora o aleitamento materno ofereça inúmeros benefícios, ele também pode apresentar desafios para muitas mulheres. Aqui estão alguns dos obstáculos mais comuns que podem surgir durante o processo de amamentação:
Dor e desconforto
É comum que os mamilos fiquem mais sensíveis logo após o parto devido às mudanças naturais nas mamas. No entanto, sentir dor ao amamentar indica que algo está errado, geralmente relacionado à pega ou ao posicionamento inadequado do bebê. Quando os mamilos ficam machucados, é importante variar as posições durante a amamentação, começar pela mama menos machucada e manter os mamilos limpos com água para prevenir infecções. Trocar sutiãs ou absorventes de seio úmidos também é recomendado.
Produção insuficiente de leite
A preocupação de que a mãe tenha “pouco leite” é uma das razões mais comuns para oferecer outros alimentos ou leites ao bebê. Contudo, é essencial entender que a maioria das mulheres produz leite em quantidade suficiente, desde que o bebê mame com frequência, por tempo adequado e com a pega correta.
O choro ou a insatisfação do bebê não significam necessariamente que há falta de leite. Para garantir uma boa produção, é importante amamentar em um ambiente tranquilo e acolhedor, aumentar a frequência das mamadas, especialmente à noite, e assegurar que o bebê esvazie uma mama antes de oferecer a outra.
Além disso, manter-se hidratada, ter uma alimentação saudável e evitar o uso de chupetas ou mamadeiras pode ajudar a manter uma amamentação bem-sucedida.
Mamilo plano ou invertido
Ter um mamilo plano ou invertido pode tornar a amamentação mais desafiadora, mas não impede que o bebê mame, pois ele abocanha também a aréola, não apenas o mamilo. Para ajudar nesse processo, é importante auxiliar o bebê a pegar corretamente tanto o mamilo quanto a aréola, além de experimentar diferentes posições que facilitem essa pega. Caso a mama esteja muito cheia, retirar um pouco de leite antes de oferecer ao bebê pode suavizar a aréola e facilitar a amamentação.
“Leite empedrado”
O “leite empedrado” ocorre quando a mama produz mais leite do que o esperado, fazendo com que o peito fique cheio, com a pele esticada e endurecida, e, em alguns casos, com caroços. Para aliviar esse desconforto, é importante permitir que o bebê mame sempre que quiser, além de realizar massagens circulares nas mamas, focando nos pontos endurecidos, e retirar um pouco de leite antes da amamentação para suavizar a aréola e facilitar a pega. Usar um sutiã com alças largas e firmes também pode proporcionar mais conforto. Caso o problema persista, é essencial procurar a ajuda de um profissional para evitar que evolua para mastite.
Bloqueio de canais lactíferos
Os ductos lactíferos são os canais que transportam o leite dentro da mama e podem ficar bloqueados quando o leite não é drenado corretamente, quando as mamadas são muito espaçadas, ou se a mama não é bem esvaziada. Além disso, o uso de sutiãs apertados ou a aplicação de cremes que obstruem os poros de saída do leite podem contribuir para esse problema. Para desobstruir os ductos, é importante amamentar com frequência, massagear a área afetada, variar as posições de amamentação e priorizar a mama com o problema, direcionando o queixo do bebê para a área bloqueada. Se o problema persistir, é necessário procurar ajuda médica para que a situação não evolua para mastite.
Mastite
A mastite é a inflamação da mama, que pode ou não evoluir para uma infecção. Ela se manifesta com inchaço, calor, vermelhidão e dor em uma parte do peito, frequentemente acompanhada de dores no corpo, febre e mal-estar. A mastite pode ocorrer quando o leite permanece acumulado na mama por muito tempo ou quando uma rachadura no mamilo permite a entrada de bactérias. Em caso de mastite, é fundamental procurar ajuda médica imediatamente. No entanto, a amamentação não precisa ser interrompida durante o tratamento.
Cuidados
Além de fornecer todos os nutrientes necessários para o crescimento e desenvolvimento saudável do recém-nascido, o leite materno fortalece o sistema imunológico, estabelece um vínculo único entre mãe e filho e contribui para o desenvolvimento cognitivo da criança. Para que esse momento seja ainda mais especial e benéfico para ambos, é fundamental que a mãe receba as informações e o suporte adequados sobre os cuidados durante a amamentação.
A ginecologista Fabyanne Mazutti enfatiza a importância de uma alimentação equilibrada para a saúde da mulher. Ela recomenda o consumo regular de proteínas, encontradas em carnes magras, ovos e leguminosas, além da inclusão de fibras na dieta, como carboidratos integrais, verduras, frutas e legumes.
“Converse com seu médico”, aponta Fabyanne. “Pergunte sobre tudo e não use nenhum medicamento sem orientação. No caso de cremes e outros cosméticos, também é preciso ter cuidado. É natural que a mulher queira elevar sua autoestima e busque recursos cosméticos ou estéticos; por isso, é importante consultar o médico”.
Confira algumas orientações de cuidados para esse momento:
- Evite o consumo de bebidas alcoólicas e cigarros.
- Não faça dietas restritivas para emagrecer. Durante a amamentação, é essencial manter uma alimentação saudável.
- Não use medicamentos sem prescrição médica, pois alguns podem interferir na amamentação.
- Tenha cuidado com o uso de produtos cosméticos, incluindo protetor solar, e verifique se são recomendados para o período de amamentação.
- Evite sutiãs ou cintos de segurança que comprimam demais as mamas, pois a pressão pode causar retenção de leite.
- Encontre um local reservado em casa, retire o sutiã e exponha os seios ao sol. Médicos recomendam dez minutos de exposição diária, preferencialmente entre 8h e 10h ou entre 15h e 16h.
- A pílula anticoncepcional só deve ser administrada 40 dias após o parto. É importante verificar a composição do medicamento, pois nem todos são adequados durante a amamentação.
Cuide da saúde das mamas, evitando rachaduras e infecções. Busque apoio de profissionais de saúde para enfrentar dificuldades.
Como a sociedade pode apoiar o aleitamento materno
O sucesso do aleitamento materno depende não apenas do esforço individual da mãe, mas também do apoio que ela recebe da sociedade, incluindo profissionais de saúde, familiares, amigos e empregadores. A Organização Mundial da Saúde (OMS) avalia: “Existem ações que todos podemos realizar para ajudar as mulheres a amamentar durante o tempo que desejarem”.
“O apoio à amamentação assume muitas formas — desde o acolhimento pela equipe de trabalho até conselhos de profissionais de saúde e ações de proteção à maternidade por parte do governo. Tudo isso ajuda a proteger a saúde e os direitos de mulheres e bebês. Mulheres em todo o mundo têm direito a um aconselhamento respeitoso sobre amamentação por parte de prestadores de cuidados em saúde, bem como a leis e políticas como a licença-maternidade”, completa a organização.
Ao criar um ambiente favorável e informativo, podemos incentivar e facilitar o aleitamento, que é fundamental para a saúde de mães e bebês. É essencial que empresas, escolas, hospitais e a comunidade em geral trabalhem juntos para promover o aleitamento materno, oferecendo às mães o suporte necessário para que possam amamentar seus filhos de forma exclusiva nos primeiros seis meses de vida e complementar até os dois anos de idade ou mais. Isso inclui a criação de espaços adequados para amamentação em locais públicos, a flexibilização das jornadas de trabalho para mães lactantes, a oferta de informações precisas e atualizadas sobre os benefícios do aleitamento materno, além da desmistificação de crenças e tabus que cercam essa prática.
Banco de leite humano
O leite materno é um alimento único e essencial para o desenvolvimento saudável de todos os bebês, especialmente aqueles que nascem prematuros ou com baixo peso. No Brasil, a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano desempenha um papel fundamental ao coletar e distribuir o leite doado para recém-nascidos internados em unidades neonatais.
Apesar dos esforços da Rede, a demanda por leite humano ainda é alta, e muitas vezes a oferta não é suficiente para atender a todos os bebês que necessitam. Doar leite materno é um ato de amor e solidariedade que pode salvar vidas, pois o leite humano contém todos os nutrientes e anticorpos necessários para fortalecer o sistema imunológico dos pequenos e garantir seu desenvolvimento pleno.
Restrições
Embora a amamentação seja geralmente encorajada, existem algumas restrições. Segundo o Ministério da Saúde, contraindicações podem incluir filhos de mães HIV positivas e de mulheres que usam regularmente álcool ou drogas ilícitas, como maconha, cocaína, crack, anfetamina, ecstasy e outras. Essas mães devem interromper o aleitamento enquanto estiverem utilizando essas substâncias.
Conclusão
O aleitamento materno é uma prática vital que oferece uma ampla gama de benefícios tanto para o bebê quanto para a mãe. No entanto, amamentar pode ser desafiador e requer o suporte adequado de profissionais de saúde, da sociedade e da família. Para que mais mães tenham sucesso na amamentação, é essencial implementar políticas públicas que ofereçam apoio, orientação profissional e um ambiente livre de preconceitos. Dessa forma, podemos garantir que as mães tenham a liberdade e a segurança necessárias para escolher o que é melhor para elas e seus bebês, promovendo uma sociedade mais saudável e solidária.
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